
Gosto do amargor do café quando ele passa pela garganta.
Do arrepiar na espinha quando aquele vento traz consigo a nostalgia
Da marca que fica do lápis depois que a gente apaga o que escreveu
Das folhas secas no outono
Do peso do braço ao redor do pescoço
Daquele toque especial no rosto, cintura, pernas, seios...
Das cócegas , dos telefonemas, das mensagens de bom dia...
De ter com quem se importar e de ser importante pra alguém
De sonhar acordado e acordar sonhando...
E deste gostar sem possuir, caiu uma lágrima de vazio na xícara cheia de café...
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